Uma revelação da presidenta do CSA, Miriam Monte, causou um frisson na torcida azulina. Nas palavras da mandatária azulina, o clube está em contato com um escritório especializado em projetos de arenas. A ideia é embrionária, mas a revelação já causa um enorme burburinho. A ideia está fincada em uma sequência que é se tornar SAF e convencer o investidor de incluir no investimento, a ideia do projeto de uma arena.

Obviamente que o CSA ainda não tem nada concreto. Nem a SAF, nem o projeto da Arena, nem tão pouco que o futuro investidor possa abraçar a ideia. No entanto, revelar a ideia é um gol marcado, é despertar no torcedor um sonho, é levar a todos a projetar algo que o clube possa mudar de patamar.

Em relação ao projeto da Arena, o CSA não tem ideias básicas, como local e capacidade. E estes detalhes são fundamentais e importantes para o projeto. Com as ideias definidas, o próximo processo é desenvolver o projeto quando o clube tiver encontrado um investidor para convence-lo de abraçar o projeto. Nestes casos, normalmente, a SAF até engloba a ideia, mas parte do valor investido sai do valor negociado pela compra da SAF, ou seja, o investimento no futebol teria uma diminuição do valor investido em detrimento de uma boa parte ser direcionada para o estádio.

Outra possibilidade seria o investidor separar investimento do futebol e o projeto da arena, sendo que neste caso, as administrações da SAF e da Arena seriam separadas e provavelmente com um período mais longo para administrar e ser o ‘dono’ do estádio por um tempo mais longo para retirar o investimento e lucrar, por que afinal de contas, o investidor tem como base ganhar dinheiro.

Para o CSA ter uma arena a partir das suas próprias condições seria apenas um sonho. Com um apoio de um investidor, o CSA estaria realizando um desejo e uma necessidade aconteceria apenas com o CSA mudando de patamar futebolístico e nesta situação, o crescimento seja administrativo ou com a sustentação ofertada pela SAF.